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Os kanbu (dirigentes) são indivíduos rejeitados pela sociedade

 

Metade dos kanbu-kôhosei (aspirante a dirigente) é estrangeira

 

 

Um kumitê de um dojô próximo de casa disse-me que o kunrensei enviado ao dojô manifestou preocupação dizendo que dos seus 26 colegas de turma a metade era estrangeira.

 

Isto poderia ser um fenômeno de globalização das coisas antigas do Japão, como o judô e o sumô, mas não é. É o esvaziamento.

 

Na África e na América do Sul vem aumentando, isto é, nos paises desenvolvidos vem se reduzindo e nos paises em desenvolvimento vem aumentando.  Penso que no Japão dos anos 50 a 60 as novas religiões tiveram o seu impulso, mas no Japão como de hoje, com excesso de informação, estão declinando.

 

Acho que o Oshienushi III disse durante a transmissão de ensinamento no ano retrasado [Talvez venha uma época em que eu tenha de fazer o goshingyô (N do T: atividade sagrada) no Brasil].

 

O esvaziamento industrial irá se deslocando para a China e Sudeste asiático, mas a questão é [dinheiro], isto é, seja empresa ou religião o importante é manter a venda elevada.

 

Por sinal que o documento antigo Takeuchi (ou Takenouchi), ao qual me referí em outra categoria,era considerado uma bíblia entre os militares mais radicais no período anterior à guerra e como o seu conteúdo é [por demais bizarro]começaram a ser publicadas muitas versões explicativas (interpretações) dele após a guerra, tornando-se conhecido pelo povo em geral.

 

Assim, talvez existam muitas pessoas que conhecem o documento, mas existem poucos kumitê de nível superior que o conhecem, de modo que é raro uma pessoa conhecer o conteúdo de ambos ao mesmo tempo, embora o [seminário superior] seja transcrição parcial do [documento antigo Takeuchi].

 

Ou seja, é plágio.
O fundador da seita original (SMBK) era mestre nisso!

 

 

O nível baixo dos kanbu da SM


Digo baseado na própria experiência, mas o nível dos kanbu da entidade é péssimo.


Em primeiro lugar têm QI baixo e são destituídos de capacidade cognitiva como memória, percepção e raciocínio.

 

(Leia aqui o comentário de um ex-kumitê japonês sobre o QI baixo dos kanbu da SM)


Talvez a entidade queira sustentar esse tipo de gente, mas há um grande problema aí.


É que esses indivíduos de cabeça ruim tornam-se orientadores.

 

Os kumitê, principalmente as mulheres, acreditam em tudo que os kanbu dizem.


O ensinamento diz [não criticar os kanbu]e isso é dito logo no início, mas imaginem [as ovelhas perdidas] sendo guiadas por indivíduos com cabeça ruim.

 

Pessoalmente conheço uns sete e irei apresentando cada um daqui para frente.

 

 

Depressivo e de pavio curto  - Executando sem piedade


O orientador Fumio Kondo ,que servia na regional na época em que ingressei na SM, devia ter uns 30 anos e apesar de ter um lado brincalhão, tinha pavio curto e era meio depressivo.


Se fosse um funcionário comum não haveria problema, mas sendo um funcionário da entidade era inaceitável.


Há muito tempo atrás, as kumitê YH e YA foram desligadas da entidade por ele.


Ambas eram bastante dedicadas, mas como sofriam de leve distúrbio mental e não agiam como o orientador desejava, ele resolveu consultar o shidô-butyô H e as duas foram afastadas. Na verdade não foi uma consulta, mas apenas relatório, de modo que foi fácil. Ora, as duas não ingressaram na entidade devido terem problema?


Apesar de propalar [salvação das pessoas], significa que  a SM apenas usufruiu da servidão (trabalho gratuito) e do agradecimento(dinheiro) das duas, que não obtiveram nenhuma melhora em troca.


Os kanbu da entidade executam sem piedade os seguidores que não se submetem a eles!
É característica de sociedade fechadas!

 

Devemos manter os kumitê pressionados!

 

Isto ouví do próprio orientador Kondo, mas parece que a frase acima é um refrão entre os orientadores.

 

Desde jovens os kanbu acham que são superiores aos kumitê e que estes podem ser manipulados.

 

Talvez por não haver nenhuma crítica em relação aos kanbu, tenha aumentado tanto o número de kanbu com QI baixo.

 

Se os kumitê bajulam os kanbu estes podem se achar os tais, porém o fato de a entidade considerar qualquer crítica ao kanbu um ato de heresia contra Deus, inviabilizando totalmente quaisquer medidas de correção das falhas, produziu, como resultado, a proliferação de indivíduos mal intencionados.

 

Parece até que a entidade, hoje, tornou-se o antro da atividade de espíritos perversos, transformando-se em Ma (maligno, mal) Hikari (luz).

 

Em uma organização normal, a falha ou erro dos superiores viria a ser questionado, porém na Mahikari ninguém percebe, devido ao controle mental e hipnose, que os faz experimentar o reidô (movimentação resultante de transe).

 

(leia aqui o comentário de um kumitê japonês sobre a insanidade de um dojô-tyô e aqui sobre kanbu arrogantes)

 

 

Deixando a entidade por problemas financeiros  

 

O kanbu ST desempenhava o cargo de dojô-tyô na época em que ingressei na entidade. De conduta espalhafatosa, parecia até um yakuza (N do T: mafioso japonês), com ares totalmente incompatíveis com a posição de um religioso.


De fato, ele deixou a entidade ao final, por causa de problemas financeiros, mas antes se envolveu no esquema de venda de aparelhos ortopédicos pelo sistema de marketing multinível, tendo como comparsa a kumitê YY, que era vice-presidente do Ossewanin (diretoria), convencendo muitos kumitê a adquirem os aparelhos.  Alguns kumitê até tiveram desavenças familiares por terem se comprometido a pagar prestações altíssimas.


Ele era viciado em patinko (espécie de jogo flíper) e raramente vinha ao Dojô. Por várias vezes ele me pediu empréstimo em dinheiro e fui induzido a entrar no esquema. Chegou a me pedir 1 milhão de yens de empréstimo, mas recusei. Insistia para que eu adquirisse livros sagrados «raros» de 30 mil yens, enquanto oferecia outros por 20 mil yens e tive que comprar alguns.

 

Um dia ele desapareceu repentinamente e desconfio que foi denunciado por Itikawa Hosa, pois este foi promovido logo depois a Dojô-tyô, ou seja, o problema é que tudo foi resolvido através de um conflito de interesses entre kanbu locais.

 

A madrasta do Dojô-tyô ST foi a primeira Dojô-tyô local, mas nos ultimos anos de sua vida foi acometida de demência, sem poder portar o omitama e apesar de ter sido uma pioneira que iniciou, disponibilizando a própria residência como local de okiyome, fazendo-o crescer até se tornar Jun-Dojô, acabou falecendo sem nenhuma assistência dos kumitê.

 

Os kanbu locais geralmente têm este triste fim. A Dojô-tyô H , que havia assumido o cargo de vice-kaityô do Ossewanin(diretoria) após a YY sair, deve acabar assim também.

 

Os parentes do Dojô-tyô ST ainda ocupam uma posição central no Dojô, mas o episódio acima fez com que H, uma dona-de-casa e apreciadora de sakê, se tornasse Dojô-tyô, embora a maioria dos kumitê não saiba desses detalhes.

 

Falso kanbu

 

Hoje (1-12-13) ouvimos o depoimento do ex-taityô do Mahikari-tai, após a cerimônia mensal.

 

Disse que irá ingressar no kunren-bu (centro de treinamento) para se tornar kanbu. Como é típico dos jovens, leu o depoimento chorando e penso que tenha sido um grande evento para ele.

 

Em seguida houve a transmissão de ensinamento da parte do Dojô-tyô Kisaki. Sendo comerciante, sabe falar muito bem, com muita lógica. Daí me lembrei do Watanabe, o tal do falso kanbu, pois mesmo sendo Dojô-tyô, ia embora para casa diariamente às 5 da tarde.

 

O Dojô-tyô Watanabe se justificava dizendo: «O Dojô-tyô Kisaki é presidente de uma firma de exportação e importação, sendo muito atarefado, por isso dificilmente pode ficar no Dojô. Entretanto, como o Fujiidera Tyû-Dojô está crescendo, mesmo assim, o Dojô-tyô nem sempre precisa estar no Dojô».

 

Que desculpa conveniente! Sendo assim, não deviam pagar o seu salário!

 

Watanabe tem 4 filhos, sendo chefe de família de 6 membros, portanto, deve receber salário. Não apenas é um contumaz praticante do abandono de emprego, mas também abusa de sua autoridade, falando o que quiser, fazendo o que lhe apetece e ainda transmite ensinamento errado.

 

Um dia eu não aguentei mais e entreguei o meu cargo, além de deixar de ser toneri (segurança noturno do goshintai)e comecei a despertar do controle mental, graças à ele. Mas tenho pena das kumitê que eram forçadas a obedecê-lo.

 

A K Akemi, que era veterana no Mahikari-tai, vinha sempre com a mãe no Dojô, mas foi expulsa de repente.

Suspeito que tenha havido assédio sexual da parte do Watanabe, mas não tenho provas. Como motivo da expulsão foi alegado que a Akemi jogou o cortador de fita adesiva nele, quando se encontravam a sós, em uma sala fechada.

 

E sem nenhuma chamada de atenção ou aviso, a mãe também foi proibida de vir ao Dojô para «calar a sua boca». Não é muito estranho?

 

 

O ex-Mahikaritai-in HN

 

 

Como me lembrei deste jovem, que o Dojô-tyô ST vivia levando para jogar patinko, vou escrever um pouco sobre ele.

 

HN contava que o avô dele tinha sido Dojô-tyô de Hakodate, porém, quando faleceu, constataram que não havia deixado quase nada de herança, apesar de ter possuído muitos bens, que provavelmente desapareceram como oferenda.

 

Este jovem também acabou sendo expulso por conta do Watanabe Dojô-tyô, porém somente os kanbu e vice-kaityô devem saber dos detalhes, assim como o caso do confisco de goshintai (quadro sagrado) de Yoriko.

 

Por sinal que a Hori foi muito usada por Dojô-tyô Itikawa, para maltratar, afastar ou expulsar os kumitê que ele não gostava, até chegar ao ponto em que a esbofeteei.

 

Ao final, a própria Hori acabou falecendo de câncer aos 49 anos.

 

Como podemos ver, os kanbu e os kumitê locais são descartados, assim que não tiverem mais utilidade, sem esquecer que os conflitos e disputas são café-pequeno na Mahikari.

 

O Dojô também é um local repleto de lama pegajosa!

 


O dôshi (orientador)  SY


Não é que ele apresentasse algum problema em especial, pois até que era simpático, mas adorava uma farra. Cheguei a disponibilizar o meu carro com gasolina a ele e lhe presenteava mensalmente com cupons para cerveja, no valor de 50 mil yens.  Casou com uma kumitê e hoje tem 3 filhos.

 

O hossa (assessor) IK


Com rosto que parecia um urso e trejeito de gay, foi ele quem expulsou o dojô-tyô ST da entidade. Era uma pessoa mesquinha, que sempre me pedia para pagar o seu almoço durante os eventos no templo mundial.

 

 

Se após se devotar por muitos anos como dojô-tyô, o kumitê chega a ter problemas financeiros ao final, pergunto: para que serve a entidade?

 

E se, além disso, o dirigente ainda se aproveita dos kumitê aos quais transmitia o ensinamento, antes de deixar a entidade, como é que fica?!

 

 

 

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