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O comentário abaixo foi postado por Kô Heibun no dia seguinte ao post sobre o relacionamento amoroso entre Yoshikazu Okada (Kôtama) e Kôko (Keiju, Keishu, Seishu) devido eu ter feito um comentário sobre o falecido caligrafista Yukei Teshima, pai do Kôo (Oshienushi III). 

 

Comprovando o triângulo amoroso formado por  Seishu, Kôtama e Yukei Teshima

 

Embora não possa apresentar aqui uma prova irrefutável acerca da preferência sexual da Oshienushi II Seishu (Kôko), é perfeitamente possível realizar uma suposição baseada em provas circunstanciais, extraídas de materiais disponíveis.

 

Escreví anteriormente sobre o relacionamento de Kôtama e hoje irei falar sobre um outro homem, sobre as provas da suspeita de relacionamento da Seishu com Yukei Teshima, o pai de Oshienushi II, Kôo (Tairiku).

 

Inexistência de Deus e a tremenda psique feminina de Seishu

 

Quando Kôtama faleceu de doença, em 1974, Seishu (Kôko, Keishu) estava com 45 anos, mas tudo indica que mais do que o amante falecido, ela estava mais preocupada com o relacionamento com outro homem vivo.

Pode-se até entender o seu estado emocional, estando em meio à disputa judicial sobre a sucessão da entidade, pois qualquer mulher sentiria necessidade de apoio masculino(?) em um assunto tão grave como o de suceder ao representante terreno do Criador do Céu e da Terra . 

 

Entretanto, existe uma publicação que atesta a inexistência de Deus na Mahikari, que é esta:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seiô Mahikari Dai Dôshu «Coletânea de fotografias do mestre Kôtama Okada»

Publicado em 23 de junho de 1975

 

 

Trata-se de um álbum de fotos comemorativo do primeiro ano de falecimento do mestre Kôtama, para exaltar os seus feitos, publicado pela pessoa jurídica religiosa Sekai Mahikari Bunmei Kyôdan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E nele, o que ilustra a capa e o rosto do álbum nada mais é do que a arte de caligrafia de Yukei Teshima (as letras miúdas abaixo da foto fazem a apresentação respeitosa, dizendo «a caligrafia «Dragão» do título é de autoria do mestre Yukei Teshima (representando o dragão dourado que alça vôo dinâmico rumo ao século 21)».

 

E a obra de caligrafia de Kôtama só aparece na terceira página. Ou seja, Kôko (Seishu) é realmente uma mulher perversa, que enquanto Kôtama vivia fazia os kumitê (seguidores) o idolatrarem como a um Deus, mas uma vez morto, o coloca abaixo do amante.

 

Daí se pode deduzir que a Seishu mantinha uma relação de bigamia com Kôtama e Yukei Teshima. Bigamia ou....ela se tornou íntima do outro após a morte de Kôtama? Não importa, pois o que interessa aqui é que após a morte de Kôtama Yûkei se tornou superior ao representante de Deus na Terra, para Seishu.

 

Assim, é muito natural que Tairiku Teshima, o filho do amante, se tornasse seu filho adotivo e viesse a ser nomeado o Oshienushi III, Kôo, concluindo-se daí que na Sukyo Mahikari, quando o Oshienushi chega aos 73 anos é sucedido pelo filho do amante.

 

O nível do Oshienushi se revela quando se remonta a certos fatos

 

É apenas uma suposição, porém a questão é se o Oshienushi da Mahikari possui um poder sobrenatural (força espiritual, clarividência) e se é capaz de salvar a humanidade. Quando remontamos a certos fatos como «ineficácia da luz divina ou okiyome», «contradições no ensinamento», «infelicidade de kumitê», etc. estas relações amorosas inapropriadas dos religiosos tornam-se até compreensíveis.

 

O objetivo do meu blog é «libertar os jovens dessa sociedade fechada». Eu mesmo me arrependí imensamente quando despertei após 20 anos de devoção à seita. 

Desejo que os(as) jovens possam valorizar os familiares, amigos, namorados (as), colegas da escola e do trabalho, mais do que a seita, cutivando um relacionamento equilibrado com eles e oro para que possam adquirir uma visão ampla e senso comum.

 

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