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Post de Kô Heibun em março de 2015

 

O dia 27 de fevereiro foi o Gokôtan-sai, data celebrada na Mahikari como o aniversário de Yoshikazu Okada (Kôtama, Sukuinushi) e como o ex-kumitê japonês Kô Heibun postou um comentário sobre este indivíduo, cuja vida pessoal é mantida, convenientemente , em segredo, fiz questão de traduzir e postar aqui.

 

Para aqueles que leram os Tópicos desta homepage, já não é novidade o fato de Yoshikazu Okada (Kôtama, Sukuinushi) e Kôko (Keiju, Keishu, Seishu) terem sido amantes, porém o que nos espanta é que, conforme pesquisa de Kô Heibun, os dois se conheceram quando Yoshikazu Okada estava com 40 e ela com 12 e, provavelmente iniciaram o relacionamento amoroso alguns anos depois, pois ele se divorciou da esposa para poder viver com a Kôko.

 

A fim de justificar o fato de um homem maduro passar a viver junto com uma adolescente sem parentesco, sozinhos sob o mesmo teto, ele inventou a história de adoção, embora de nada tivesse adiantado, pois tanto o seu sócio majoritário no negócio religioso, Sakae Sekiguchi, quanto os outros minoritários e os kumitê daquela época sabiam do tipo de relacionamento dos dois e os comentários deles circulam até hoje na Internet.

 

De qualquer modo, o que este fato nos revela é a tendência, preferência ou opção sexual dos dois: enquanto aquele que é venerado como o senhor da salvação (Sukuinushi) pelos seguidores sofre de complexo de Lolita, com uma atração irresistível pelas adolescentes (quando a amante Kôko atingiu a maturidade parece ter perdido o interesse sexual por ela, indo procurar uma seguidora mais jovem), a ex-Lolita (Oshienushi II), considerada uma santa pelos seguidores, sofre de complexo de Electra e ao ser descartada pelo seu sugar daddy (homem mais velho, que trata a amante mais jovem como uma princesa) vai se consolar nos braços de um dirigente casado, com a mesma idade do amante.

 

 

Leiam, a seguir, o comentário de Kô Heibun intitulado:

 

Farra de Kôtama Okada com a herança da família da esposa ・・Divórcio da esposa sem serventia

 

Gokôtan-sai é nome dado ao aniversário de Kôtama Okada, celebrado no dia 27 de fevereiro,mas quando se verifica o seu curriculum, pode-se constatar como ele era um homem de nível baixo.

 

Como se sabe, nas publicações da entidade não há nenhuma referência ao fato de Kôtama ter sido casado e se divorciado e também não há nada sobre os antecedentes de Seishu (Keishu, Keiju), obviamente por se tratar de segredo ligado à própria existência da entidade. Entretanto, na realidade, é algo que a maioria dos seguidores tem conhecimento.

 

Existe apenas uma linha no livro comemorativo dos 50 anos da Sukyo Mahikari (5ª linha da pág. 38), que diz «....dando continuidade à empresa têxtil administrada pelo seu sogro...» e pelo que sei, é a única referência (ao estado civil de Kôtama).

 

Kôtama era um militar ferido na guerra, preocupado apenas em sobreviver com a sua amante Seishu (Kôko), 28 anos mais nova do que ele e essa técnica de se virar na vida resultou no negócio religioso Mahikari. 

 

É dito que o primeiro Oshienushi da Mahikari (fundador), Kôtama, perdeu toda a fortuna devido à guerra «passando de uma vida de nobre para o de um mendigo», porém essa fortuna supostamente perdida por ele não passava de herança da família da esposa.

E «vida de nobre» que ele levava significava que ele vivia farreando com a herança recebida pela esposa, sem falar que provavelmente ele já estava amasiado com a Seishu (Kôko, Oshienushi II).

Quando ele perdeu grande parte desta herança na guerra, acabando por despendê-la totalmente, resolveu divorciar-se da esposa.

 

Na verdade Kôtama deve ter se envolvido em administração de empresa durante apenas 3 anos, entre os anos 42 e agosto de 45 e sendo uma época em que tudo era manufaturado, seria muito difícil construir uma fábrica (própria), sem falar que com a derrota na guerra pelo Japão, seria impossível iniciar um novo empreendimento. Contudo, levar uma empresa existente à falência teria sido perfeitamente possível!

 

No período pós-segunda guerra mundial o povo japonês passou por muitas privações e provavemente Kôtama tentou de tudo, desde mascate, dirigente da Igreja Messiânica (Sekai Kyusei Kyô),onde recebia salário, corretor de imóveis a massagista (imposição de mão), até ser bem sucedido no negócio religioso, alguns anos depois.

 

◆Kôtama não teve que devolver dívida nenhuma◆

 

É dito que ele fundou a entidade após ter devolvido uma imensa dívida, normalmente impossível de ser devolvida em vida, mas é mentira.  Na 7ª linha da pág. 202 do livro Dai Seishu (biografia de Kôtama), consta o discurso de Kôtama, por ocasião da festa de celebração pelo recebimento daquela medalha falsa: «graças à ajuda dos senhores Fukuda e Kudô do Banco Tomin...pude resolver sem problemas»

 

Ou seja, o que havia era uma dívida em um montante possível de ser zerado através da intercessão de políticos e além do mais, possível de isenção, segundo minha dedução. Seria muito difícil existir alguém disposto a emprestar uma grande soma de dinheiro a um militar ferido na guerra. O pai dele, militar, havia falecido de doença, quando ele estava com 16 anos e sendo funcionário público, não deve ter deixando uma grande herança.

Sobre este assunto relacionado aos bens da família da esposa de Kôtama e dívida não existe muito material e escreví baseado em suposições, mas lembro-me muito bem do que ouví, repetidas vezes, de dirigentes superiores que conviveram com Kôtama.

 

Kôtama era um militar ferido na guerra

 

Militar ferido na guerra(ou incapacitado pela guerra) é o militar que, por ter sido ferido ou adoecido na zona de guerra é enviado de volta ao seu país. No período pós-guerra do Japão, com o país falido, muitos militares nessa condição passaram por necessidades, sofrendo também de distúrbios e sequelas.

 

A entidade cresceu graças ao milagre econômico

 

As chamadas novas religiões são do tipo que se auto-propaga, pelo aliciamento de novos fiéis pelos próprios fiéis e cresceram usando de diversas artimanhas, como promessas de «cura de doenças» , «enriquecimento», etc.

 

Tal foi possível  graças ao período de grande crescimento econômico registrado a partir de 1955, quando todos se beneficiaram, aumentando o número de inscritos no seguro saúde e o povo japonês se libertou das doenças e da miséria. Aproveitando-se desta situação e alegando que a dádiva de saúde e prosperidade era uma dádiva divina, não apenas a Mahikari, mas todas as novas religiões puderam expandir as suas organizaçãos.

 

Oshienushi II da Sekai Mahikari Bunmei Kyôdan, Sakae Sekiguchi

 

Sekiguchi menosprezava Seishu declarando públicamente que ela era amante de Kôtama. Sendo ele mesmo um grande investidor no negócio religioso Mahikari, não admirava nem respeitava Kôtama e após a morte deste era natural que se considerasse no direito de gerir a entidade. Diz-se que ele era dono de uma empresa de transportes, mas certamente viu que poderia lucrar muito mais com a religião.

 

Oshienushi II da Sukyo Mahikari, Seishu

 

Ela também é uma mulher de reputação duvidosa, que não teve escrúpulos em se relacionar sexualmente com um homem mais velho (Kôtama) , casado e com filhas, quando ainda era adolescente. Como podem observar pela foto, tem uma expressão facial vulgar. Passa a impressão de serem namorados porque provavelmente ainda se relacionavam sexualmente nesta época (não estou dizendo que eu ví).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ensinamento do Shin-on (gratidão a Deus), Shi-on (gratidão ao mestre) e Shin-on (gratidão aos pais)

 

É usar Deus como instrumento de negócio (Shin-on)

É trair ao mestre da Messiânica (Sekai Kyusei-kyô) (Shi-on)

É viver às custas da herança da famíia da esposa, com a amante e divorciar-se da esposa (Shin-on)

 

 

 

 

 

 

 

 

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