

Aprendendo com a Sukyo Mahikari (SM)
O que me afastou da Mahikari
O que contribuiu para me distanciar da Mahikari foi o ijime (ofensa, bullying).
O tipo de abuso de poder, praticado por kanbu (dirigente, orientador) do dojô, perseguindo insistentemente os idosos ou chamando a atenção, em altos brados, das donas de casa tímidas.
Nunca me esqueço da H Y hossa(assessor), forçando a kumitê IK para participar de um evento, pressionando-a com argumento sem lógica dizendo «seja sunao!», «não pode pensar», «pensar é GA».
Naquele momento despertei subitamente do controle mental e resolví deixar de ir ao dojô, onde havia frequentado por 20 anos.
Pensando bem, elas são donas de casa da mesma faixa etária e moradoras do mesmo bairro, mas quando se torna kanbu a pessoa como que ensandece!!
Decorrido 1 ano daquele incidente a HY hossa recebeu a elevação de cargo para o de chefe do dojô, o que mostra a verdadeira natureza da Mahikari.
Será que ela não sabe que kanbu local é descartável? Como ela é boba!
Quanto a mim, alguns meses depois, lí, por acaso, um manual sobre o «documento antigo Takenouchi), que para um kumitê de nível superior é um grande choque, pois a maior parte do conteúdo do seminário superior é plágio desse documento.
Acho que aconteceu exatamente como no ensinamento da Mahikari «nada é casual, sendo tudo causal» (mesmo que isto também seja plágio).
Não nutro nenhum sentimento especial em relação a IK, mas como homem sinto-me humilhado quando acontece algum ijime (ofensa, injúria) na minha frente. Só que dentro do dojô ninguém pode ir contra o kanbu.
Além de tudo, como a IK é sewagakari (assistente)do han e se encontra presa às donas de casa vizinhas, dentro do sistema de grupos de 5, não há como escapar e só posso sentir uma imensa pena dela.
Contudo, nem o seu marido nem os filhos nunca vieram ao dojô, devotando-se sozinha e não entendo como ela não deixa a entidade.
Quando fiz a minha última participação na cerimônia mensal no dia 15 de dezembro do ano passado (2013), sentei, por acaso, ao lado da IK e naquele momento sentí que a minha decisão de criar o blog foi acertada.
Por sinal que o marido e as 3 filhas da dojô-tyô HY são kumitê, mas creio que não frequentam a entidade.
O marido nunca vem ao dojô. Esta é a realidade da Mahikari.
As pessoas que só pensam em sí é que ocupam a posição de liderança na seita.
E acabam tendo um triste fim. Deus realmente está vendo tudo!
Será a lei da causalidade?