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Mensagem de outubro de 2015

 

Partindo do pressuposto de que muitas pessoas sabem da existência de uma conspiração global sendo orquestrada por um grupo extremamente poderoso e influente de indivíduos relacionados geneticamente, que incluem as pessoas mais abastadas do mundo, líderes políticos e elite corporativa, bem como membros da chamada nobreza «negra» da Europa (dominada pela coroa britânica), cuja meta é a criação de um Governo Único Mundial, desprovido de fronteiras e nacionalidades e levando-se em consideração que a intenção desse grupo é dominar e escravizar a população do planeta, talvez seja oportuno fazer uma «engenharia reversa» nos movimentos sectários, a partir da Sekai Mahikari Bunmei Kyôdan(SMBK) e, consequentemente, a Sukyo Mahikari(SM), para verificar até que ponto Yoshikazu Okada, o criador da SMBK , se inspirou ou «sintonizou» com essa agenda diabólica.


Pode ser que alguns leitores desta HP reajam com descrença e ceticismo em relação a isto, devido ao condicionamento (lavagem cerebral) sofrido até agora, fazendo-os duvidar dos fatos chocantes expostos aqui.


Fritz Springmeier, escritor e desprogramador do controle da mente, diz que a maioria das pessoas possui  "slides" embutidos, que causam curto-circuito no processo de análise crítica da mente, quando se trata de certos temas sensíveis. 


"Slides", relata Springmeier, é um termo da CIA (agência de inteligência americana) para um tipo de reação condicionada, que coloca em xeque-mate o pensamento da pessoa e que mata o debate ou a análise do tema em questão. Por exemplo, a menção da palavra "conspiração" (ou fraude) freqüentemente provoca uma reação de slide (interrupção do raciocício) em muitas pessoas.


Deste modo, o controle da mente é um problema muito maior do que a maioria das pessoas imagina.
Analisando as metas principais da elite secreta acima referida, que se autodenomina os Olímpios, por acreditar deter o mesmo poder e importância dos legendários deuses do Olimpo, podemos ver as similaridades com as metas que Yoshikazu Okada estabeleceu, seguindo uma suposta revelação divina.

 

Vejamos então as metas da elite global e da Mahikari

 

1. Unificação de todas as religiões, para formar uma supra-religião ou «igreja», centralizada em uma entidade de Luz. Na Mahikari prega-se que o hikari (luz) vem de uma entidade chamada Deus SU, que habitaria em uma dimensão altíssima e que, uma vez irradiada através da imposição de mão, teria o poder de purificar e divinizar o praticante, dotando-o de saúde, harmonia e prosperidade.


Como vemos o oposto acontecer, decorrido meio século da fundação da seita, tudo indica que esta «luz» provem de Lúcifer, que vem do latim Lux fero, significando Portador da Luz, idolatrado pelos integrantes da elite secreta, também chamada Illuminati ou seres iluminados pela luz de Lúcifer. 

 

2. Edificação do fundamentalismo religioso, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel, identificando os judeus através do mito do «Povo Eleito de Deus». Muitas partes da doutrina mahikariana mostra a identidade ou afinidade do povo japonês com o povo judeu, exortando os seus seguidores (kumitê) a se tornarem «levitas», cujo termo vem da tribo de Levi, que era um dos filhos de Jacó (no Antigo Testamento consta que o povo de Israel era formado por tribos que descendiam dos doze filhos de Jacó).


Uma das provas da simpatia ou afinidade de Yoshikazu Okada com os judeus sionistas estava na apostila do seminário superior, onde existia a referência sobre Os Protocolos dos Sábios de Sião ou Os Protocolos de Sião, o texto supostamente forjado em 1897, que descrevia um projeto de conspiração para que os judeus atingissem a dominação mundial. 


Digo «estava» porque essa referência foi removida da apostila em anos recentes, provavelmente pela associação negativa que os ouvintes do seminário poderiam fazer, mas existe uma outra prova, que é a amizade de Yoshikazu Okada com o rabino e educador americano Marvin Tokayer, que morou no Japão, onde publicou inúmeros livros, entre os quais «Japan, made in Judea» (Japão, feito na Judéia) .

 

3. Submissão das pessoas através de um poderoso controle mental (clique aqui para saber como o controle é aplicado nos seguidores da Mahikari).

 

4. Repressão do desenvolvimento científico, exceto o que for considerado benéfico para a elite. Na apostila do seminário básico existem referências sobre a ciência humana, considerando-a algo material e limitada, incapaz de comprovar a existência da luz divina de altíssima dimensão. Contudo, Yoshikazu Okada costumava repetir que em um futuro não muito distante a humanidade seria capaz de se comunicar com Deus ou receber a luz divina através de receptores especiais.


5. Evitar que os povos no mundo inteiro decidam o seu próprio destino, manipulando as crises.  A Mahikari prega que os fenômenos de infelicidade como a doença, a miséria, a guerra e o cataclismo, aparentemente incontroláveis, podem ser neutralizados ou minorados pela irradiação da luz divina, uma vez que resultam do turvamento espiritual (carma), dando a impressão de que eles podem ser controlados, desde que se pratique a imposição de mão, criando assim uma dependência à seita.

 

6. Assumir o controle das políticas exteriores e domésticas do país. Desde a fundação da SMBK, Yoshikazu Okada procurou se aproximar dos políticos do partido Liberal Democrata no poder, a fim de obter vantagens, política esta adotada também pela Sukyo Mahikari.

 

7. Infiltrar e subverter os governos constitucionais dos países e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam. A ação da Sukyo Mahikari para se infiltrar nos governos, através do «encaminhamento» de personalidades influentes do país, pode ser observado tanto no Japão (primeiro-ministro Shinzo Abe, ex-ministro Nobuteru Ishihara), quanto no exterior (Jo Court, esposa do ex-primeiro-ministro australiano Richard Court). 

 

8.  Controlar a educação do país com a intenção e o propósito de subvertê-la. Além da atividade dos membros jovens do Mahikari-tai (Grupo uniformizado, que atua como um pequeno exército da seita) dentro das universidades, camuflados sob o nome de LH Yokô Kenkyukai(Grupo de Pesquisa), a Mahikari tem íntima ligação com o colégio Shônan Gakuen, cujo diretor, Isao Okazaki (condenado como ex-terrorista no passado), era amigo de Yoshikazu Okada.

 

Apesar desses pontos em comum, é bem possível que Yoshikazu Okada tenha apenas tomado conhecimento e copiado partes das metas buscadas pela elite global, sem ao menos se dar conta do seu grave propósito ou significado, incorporando até mesmo alguns símbolos, como o hexagrama, a pirâmide, a suástica e o ouroboros (dragão ou cobra).

 

O hexagrama combina dois triângulos unidos com a estrela de David e Selo de Salomão usado pelos illuminati nos rituais ocultistas, como um meio para invocar os espíritos. A Mahikari incorporou-o, como representação de duas forças, a descendente e a ascendente ou fogo e água.

 

A pirâmide representa a estrutura de comando, em cujo tôpo localiza-se o olho de Lúcifer, que a tudo vê. Para a Mahikari, a pirâmide representa a hierarquia do mundo espiritual, em cujo tôpo encontra-se o Deus Tchon.

 

A suástica é um símbolo do sol, que representa a procissão do sol. O sol, especialmente um sol nascente, normalmente representa Lúcifer, a Estrela da Manhã, Lúcifer, o Portador da Aurora. Na Mahikari, a cruz gamada girando no sentido horário representa a rotação da luz divina.

 

O ouroboros é outro símbolo antigo, onde uma cobra engole a própria cauda, significando a regeneração constante ou o infinito para os illuminati. Pode ser representado por cobra, dragão ou outros répteis e na Mahikari aparece sob a forma de dragão dourado, negro ou vermelho, representando os deuses da linhagem do bem ou do mal.

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