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Fosfenismo 

 

Uma alternativa para o verdadeiro conhecimento esotérico

(do site brasileiro de fosfenismo: www.fosfenismo.com.br )

 

 

O que é

 

 

Longe das seitas débeis e debilitantes, longe das sociedades secretas e pomposas, o Fosfenismo impõe-se cada vez mais como uma alternativa para quem procura um verdadeiro conhecimento esotérico.

O Fosfenismo conta hoje com centenas de milhares de praticantes no mundo inteiro.

 

 

No Fosfenismo não existe a figura do guru a quem se  deve jurar lealdade, dogma ou adeptos apartados do mundo, mas praticantes individuais plenamente integrados na sociedade. 

 

 

Nenhuma pressão psicológica é exercida sobre os praticantes que decidem parar (não existe nenhuma comunidade) e como não objetiva infiltrar-se nas instâncias do poder, pode-se dizer que é a única organização esotérica / iniciática no mundo não classificada como «seita».

 

 

O Fosfenismo é a difusão, ao grande público, de um ensino outrora secreto e reservado a uma elite de iniciados.

 

 

Origem

 

 

O Fosfenismo nasceu na aurora da humanidade e foi utilizado instintivamente por todos os povos em uma certa fase de sua evolução e em todos os cultos do sol, que associavam a oração à fixação do sol.

 

 

Assim se passa ainda hoje nos zoroastrianos, onde os sacerdotes são chamados de «magos». 

 

A magia, no sentido original do termo é, por conseguinte, uma ciência dos fosfenos que se perdeu.

 

 

O mesmo ocorreu com as crianças que guardavam o rebanho (pastores), habituadas a brincar frequentemente com os fosfenos, conciliando com as orações.

 

O uso dos fosfenos também é observado nos tibetanos, que possuíam, em cada templo, um livro de interpretação dos sinais que apareciam quando fixavam o sol.

 

 

Dr.Francis Lefebure

 

 

Desde sempre os métodos iniciáticos foram ensinados de maneira empírica, sem que o candidato à iniciação soubesse realmente o que se passa nela. 

 

Conjugando o estudo dos estados supranormais à diligência de médico e cientista, Francis Lefebure, como fisiologista, analisou os princípios da iniciação e, como resultado, desvendou o mistério da perceção espiritual e o fenômeno da vidência , possibilitando o acesso aos níveis invisíveis, através de uma série de exercícios, com base na iniciação lamaísta.

 

Ele foi iniciado aos 18 anos pelo zoroastriano Arthème Galip, um diplomata ucraniano, filho do último governador de Bucovina, antes da anexação pela U.R.S.S.  , quando Galip refugiou-se na França.

 

Ele pertencia à casta dos magos do templo zoroastriano e tinha o poder de provocar  visões pela imposição de mãos, embora fosse incapaz de ensiná-la. Havia também uma contradição entre este dom e os exercícios que praticava, acompanhado de balanços, a fim de manter e desenvolver as capacidades despertadas. 

 

Apesar de tudo, através desse aprendizado o Dr. Lefebure pôde descobrir os fenômenos psíquicos, que até então eram considerados misteriosos, reservados apenas a certos neófitos ou eleitos. 

 

Após o desaparecimento de Galip na América do Sul, deixando-o sozinho para tentar deslindar os efeitos opostos da imposição de mãos e os exercícios que aprendera, o Dr. Lefebure decidiu aprofundar nos segredos dessa iniciação e descobriu, graças às experiências fosfenicas e à fisiologia cerebral aplicada, que esta iniciação pode ser obtida de outra maneira, sem necessidade de nenhum mestre e que, por mais sobrenatural que pareça, esta iniciação está ao alcance de todos. 

 

Para tanto, o seu encontro com o místico indonésio Pak Subuh, muitos anos depois, foi decisivo, porque lhe permitiu comparar os exercícios deste último com os do seu primeiro mestre.

 

 

Com ele Lefebure teve a certeza que os fenômenos misteriosos deviam-se à uma prática específica, que atua profundamente sobre o conjunto do funcionamento cerebral e provoca estados de consciência específicos: como Galip, Subuh balaçava-se, mas provocava efeitos incomparavelmente mais benéficos.

 

 

Além disso, Subuh criava um ritmo no pensamento, o que provocava transformações profundas de personalidade e despertava as capacidades superiores do indivíduo.

 

 

Durante o Latihan, a cerimônia de iniciação de Subuh, as pessoas podiam sentir  ritmos e ondulações, que nasciam do mais profundo delas mesmas. Deste modo puderam ter acesso “à Grande Força de Vida”, que os yogis chamam Kundalini.

 

 

Analisando o efeito dos balanços com a ajuda dos fosfenos, Dr. Lefebure fez a sua primeira grande descoberta em 1959, quando percebeu que os fosfenos aumentavam as potencialidades energéticas do indivíduo.

 

 

O fogo e os fosfenos são a origem do desenvolvimento do cérebro superior

 

 

Quanto mais conexões neurológicas existirem, mais faculdades intelectuais terá o homem e a luz (a sua fixação, por conseguinte, o fosfeno)permitiu o desenvolvimento do cérebro, mais específicamente o cérebro superior.

 

É sabido que nas galinhas iluminadas com uma luz artificial durante todo o dia e à noite ativa-se a postura dos ovos, apresentando conexões neurológicas bem mais complexas que as outras galinhas não submetidas à esta condição.

 

Isto constitui uma prova científica da influência da luz sobre as conexões neurológicas.

 

Por outro lado, as experiências demonstram que o fosfeno é uma energia que emana do cérebro. A terceira fase do fosfeno, a «luz difusa», é uma energia que emana do cérebro, sendo fotografável e permite visualizar objetos físicos no escuro. 

 

 

O milagre explicado

 

 

Uma das grandes descobertas do Dr. Lefebure é a Conjugação Fosfenica, que é a mistura de um pensamento com o fosfeno, que permite a aproximação com os planos sutis.

 

A energia emitida pelo cérebro acumula-se também no local em que é utilizado regularmente para os fosfenos, bem como na «aura» das pessoas que praticam o Fosfenismo. 

 

Estes sais Fosfenicos constituem o que os antigos chamavam «egrégora», dando origem aos lugares santos ou locais sagrados, porque permitem acessar os planos sutis e os mundos invisíveis, fenômeno esse que não é tão raro como se pode crer, porém é mantido oculto por uma espécie de lei do silêncio imposta para evitar que «os segredos iniciáticos» se espalhem.

 

Em Lourdes, em Fatima e nos outros lugares onde se produziram os famosos “prodígios solares”, a multidão fixou o sol a pedido das crianças pastoras e viram-no escurecer, tremer, balançar-se e mesmo cair.

 

Graças às pesquisas do Dr.Lefebure, hoje se sabe que o que consideraram os movimentos do sol eram os ritmos do co-fosfeno solar, ou seja, o fosfeno que ocorreu durante a fixação do sol. 

 

O «milagre» nada mais foi do que um conjunto de fenômenos fisiológicos que podem ser reproduzidos utilizando-se uma simples lâmpada. Essa reação fisiológica gera uma energia específica relacionada aos ritmos cerebrais e que permanece no lugar onde se pratica. 

 

Esta é a origem dos fenômenos de vidência, dos sonhos premonitórios, das aparições e de todas as manifestações sobrenaturais.

 

 

(no site do Fosfenismo: www.fosfenismo.com.br é possível fazer o download gratuito de todo o material relacionado à essa ciência, bem como obter informações sobre os cursos e livros disponíveis)

 

 

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