top of page

Autor da versão japonesa do site Mahikari Revelada

Observações do ex-kumitê, autor da versão japonesa do site  «Mahikari revelada» (Mahikari Exposed)

«Gostaria de deixar alertado, que repudiar a Mahikari, «jogando na cara»,  de uma só vez, não só dos kanbu, mas de todos aqueles que acreditam sinceramente nela, todo o conteúdo que está aqui, será um ato que irá ferí-los profundamente, semelhante ao de forçar os outros à uma religião.

Tal procedimento irá destruir qualquer relacionamento humano e essas pessoas nunca mais falarão com os senhores.
Não façam isso. É contraproducente. Limitem-se, no máximo, a comentar sobre este site, de modo casual.

Qualquer pessoa se sentirá arrasada quando tiver a sua crença abalada. Quando os senhores forem avisar os kumitê sobre as informações que estão aqui, tenham sempre isso em mente e procedam com todo o cuidado.

O ideal seria «ir revelando, aos poucos, apenas as informações (ou então, ir comentando, aos poucos, fazendo uma reflexão conjunta)», sem reprovar ou aprovar, deixando a escolha ao critério da pessoa, para conduzí-la gradativamente ao caminho da recuperação da capacidade de raciocínio.

Os kumitê já foram ensinados pelos kanbu que a maioria das informações existente na Internet é falsa, sendo orientados para não lerem, sob o risco de sofrerem manipulação dos espíritos malignos. Este é também um tipo de controle da mente, não devendo ser uma orientação de entidade religiosa conscienciosa. Por esta razão, penso que a maioria dos leitores provavelmente ficará procurando falhas nos mínimos detalhes, condenando a totalidade do que está aqui.

O ensinamento ou o omitibiki da Mahikari é, aparentemente, bastante suave, mas é permeado de um controle mental hábil, que não é percebido pelos encaminhados e nem pelos que encaminham. Se, nessa situação, a pessoa chega a sentir alguma coisa com a imposição da mão, aí mesmo é que acredita. Mesmo que alguém acabe por acreditar piamente, não podemos culpá-lo.

Se esse alguém for algum familiar ou namorado (a) é difícil agir com calma, mas considere que a maioria ingressou na época em que não estavam disponíveis tantas informações via Internet e pense que você mesmo poderia estar no lugar dessa pessoa, armando-se de paciência ao agir.

Também fui kumitê da Sukyô Mahikari e levei de 2  a 3 anos para superar o sofrimento de rejeitar aquilo em que acreditei por muitos anos.

A maioria dos kumitê certamente sofrerá, tanto quanto eu, quando tomar conhecimento do conteúdo deste site. Entretanto, é algo que, mais cedo ou mais tarde, iria saber. Quanto mais tarde souber será maior o sofrimento, simplesmente porque não há como recuperar o tempo perdido»



Em 6 de agosto de 2001
Do autor da homepage

 

bottom of page