Yasuko Shimada, sendo residente australiana, foi co-signatária da empresa W. A.  (Mahaposya Pty Ltd. ) da Aum e nos papéis de propriedade de Banjawarn, a fim de ajudar a Aum a passar pelos regulamento severo de propriedade de terra australiano.

 

Sem a sua ajuda "Mahikari"  a Aum teria tido sérios problemas em conseguir o título de Banjawarn e conduzir seus experimentos no local "para o benefício da humanidade".

Garry Greenwood(* que foi Dojo-cho na Australia e que escreveu o livro Todos os homens do Imperador) observou que Yasuko Shimada, a contato de Hayakawa em Perth, foi instrumento no estabelecimento da Sukyô Mahikari na Austrália, em 1974. Este culto com aproximadamente 2.000 membros concentrava os ricos e poderosos.

Jo Court, a esposa do Premier da Austrália Ocidental Richard Court, tinha sido membro da seita por uns 15 anos e com o marido celebrou a sua eleição em fevereiro de 1993 no templo Mahikari de Perth, antes de partir, duas semanas depois, para uma viagem de passeio ao Japão e que compreendia muitos encontros com homens de negócios poderosos e influentes, patrocinados pela seita Mahikari.

A pesquisa conjunta de Yoichi Shimatsu no Japão e de Garry Greenwood tem descoberto uma trilha de ligações entre os patrocinadores ricos e influentes com as seitas Aum e Mahikari.

Estes incluem proeminentes políticos do Partido Liberal Democrático [LDP] tais como Shintaro Ishihara, co-autor (com o falecido presidente da Sony Akio Morita) de um livro intitulado “O Japão que Pode Dizer Não”.

A tese básica deste livro de 1989 sugere que o Japão deve se aliar à Rússia, e que pela combinação dos micro-chips japoneses e das super armas russas eles poderiam levantar o dedo para os EUA e conjuntamente governar o mundo.

Parece descrever um plano que atualmente está sendo desenvolvido por um grupo com dinheiro e poder, que controla o governo japonês.

Mahikari e a AUM também estavam ligadas por um importante apoio financeiro e político do já falecido "criador de reis" do partido liberal-democrata, Shin Kanemaru.

 

Quando a sua casa foi finalmente invadidoa pela polícia japonesa, após o ataque com gás sarin no metrô de Tokyo, em 1995, foram encontrados estranhos lingotes de ouro em forma de discos em seu cofre, iguais aos encontrados nos porões de um grande complexo fabril da AUM. (Obs. A equipe de inquérito  do Senado dos EUA nunca foi autorizada pelas autoridades japonesas  a seguir o rastro do dinheiro da AUM e Kanemaru - não sendo oferecida nenhuma razão para isso).

Muitas evidências sugerem que tanto a AUM quanto a Mahikari são fachadas para grupos secretos de adoração ao Deus-Imperador e servem principalmente como braços de ação política (e tecnologia militar) destinados a ajudar a sua griffe japonesa particular de hegemonia mundial (leia-se, teocracia segundo a SM).

 

É improvável que os seus membros internacionais estejam cientes disso ou dos seus papéis de cúmplices nesse cenário. Jo Court foi informada deste cenário de Imperador Mahikari pelo seu amigo (agora ex-) Garry Greenwood, mas se recusou a acreditar.