

Aprendendo com a Sukyo Mahikari (SM)
Solteironas graças à servidão
Consagrando a virgindade ao campo de arroz
Este é o caso da Domi, uma seguidora nos seus 40 anos.
Parece que ela foi selecionada, juntamente com a amiga E da mesma faixa etária, para ser uma das vestais encarregadas do plantio e colheita de arroz na plantação sagrada.
As vestais devem ser virgens, não é?
As duas estão mais do que na idade de serem chamadas de mãe.
A Domi começou a participar dessa atividade agrícola cerca de 10 anos atrás, com 31 anos, sendo que a atividade é bem puxada. Na primeira semana precisa participar da Cerimônia Mensal no templo mundial, na segunda semana da Cerimônia Mensal do dojô e na terceira e na quarta semanas precisa trabalhar na plantação de sexta a domingo. Na noite de sexta vai de carro com a amiga para o campo e uma vez chegando lá, provavelmente é designada, juntamente com as outras, para alguma casa de agricultor.
Deste modo, dez anos se passaram em um piscar de olhos, ocupada nos eventos e campo.
Sem tempo para o lazer, sem dinheiro e apenas com amigas de dentro da entidade!
Muito obrigado!
Para a Mahikari, a «eterna virgem» é a coisa mais apetitosa!
Mas o Deus da Mahikari não atenderá nenhum desejo da Domi.
Ela é a representante da categoria deste blog «solteironas graças à servidão à entidade».
Como kumitê veterano, sempre advertí a Domi, desde uns 7 a 8 anos atrás dizendo «páre de ir ao campo» , «você vai envelhecer», mas a Domi nunca me deu ouvidos.
Pode ser que ela seja feliz, acreditando piamente que um dia encontrará alguém destinado a ela, se ficar servindo a Deus, pois acho que ela desejava se casar.
Infelizmente o período propício de casamento para a mulher não dura muito tempo!
A kumitê com problema financeiro
A YY era uma seguidora devota de nível superior, tendo goshintai em casa, com experiência como hantyô e que desempenhava o cargo de fuku-kaityô do dojô.
Deixou a SM por ter se envolvido em maketing multi-nível de aparelhos ortopédicos, em parceria com o dojô-tyô ST referido anteriormente.
Como trabalhava em um escritório de contabilidade, ganhava bem, até que o escritório faliu e após receber o seguro-desemprego, reclamava que a renda havia se reduzido à metade, de modo que podia estar passando por dificuldades financeiras.
A YY ingressou na entidade com 30 anos e saiu aos 50, com 20 anos consagrados à servidão gratuita diária no dojô. Mesmo não se levando em conta o dinheiro gasto, o que dizer do «apogeu como mulher» completamente perdido?
Nos é ensinado que a SM não é uma crença de trocas (dentro do ensinamento já existe esse aviso), mas se o kumitê devoto é induzido a praticar atos escusos devido aos problemas financeiros, é melhor não seguir uma crença dessas.
Além do mais é imperdoável que um dojô-tyô se aproveite dos seguidores em proveito próprio.
Ela não foi desligada da entidade, mas foi forçada a sair e o goshintai de sua casa também foi confiscado.
As favoritas da entidade: as virgens eternas
Oferecer uma virgem à divindade como «sacrifício» é algo que existiu na antiguidade.
Pois ainda existe nos dias atuais!
Como a MT referido abaixo, passam a vida sem contato com o sexo oposto, envelhecendo aprisionadas em uma sociedade fechada (uma mulher com namorado é difícil de manipular).
Mas a própria mulher está satisfeita achando que «está sendo utilizada por Deus»!
Para os que estão de fora parece lamentável, porém como é da vontade delas.....
Para Deus não há nada mais apetitoso do que as virgens!
Há 40 anos
A MT ingressou na entidade quando era universitária e vai completar 40 anos de dedicação. Vem quase que diariamente ao dojô para fazer a servidão.
Desconheço os detalhes, mas não possui pais nem irmãos. Parece que possui muitos bens, sem necessidade de trabalhar para comer.
O rosto é rechonchudo, com uma compleição física igual ao barril de cerveja e parece que não tem relacionamento com o sexo oposto.
Se não existisse a SM o que teria acontecido com ela? Provavelmente estaria fazendo a mesma coisa em alguma outra entidade!
Para ela a «religião é a razão de viver». Para quem está de fora ela parece uma mulher digna de pena, mas pode-se dizer que a MT foi salva pela religião.
Com um porém:será eternamente virgem!
Perdeu o marido
Outro dia encontrei com a ex-enfermeira HT no dojô, depois de muito tempo sem vê-la e recebí o okiyome dela.
Conversamos durante a aplicação e soube que o marido dela apresentava sintomas de diabetes desde a juventude e de 40 a 60 se internou duas vezes com câncer e que foram muito difíceis os 4 a 5 anos despendidos no tratamento.
Antes de falecer o marido gostava muito de receber o okiyome e que recebendo-o, sentia que a dor se aplacava.
Disse que ele faleceu há 8 anos nos seus 60 e poucos e que o seu rosto ficou tão bonito que parecia ter sido maquilado e que após ser cremado a ossada também estava limpa! Graças ao okiyome, segundo ela.
Tive as minhas dúvidas.