

Aprendendo com a Sukyo Mahikari (SM)
A kumitê Y, de nível superior, que também faleceu de câncer, aos 45 anos.
Postado por Azuki (ex-kumitê japonesa)
O câncer de mama pode ser curado se tratado no estágio inicial. Entretanto, no caso desta kumitê, não foi consultar o médico e quando percebeu, o seio começou a verter fluído.
Já haviam se passado 6 anos após o último parto, mas lhe disseram que o espírito do feto natimorto estava vindo sugar o leite materno.
Alguns anos depois resolveu consultar um médico, que recomendou cirurgia, mas recusou dizendo «como é possessão espiritual, a remoção do tumor pela cirurgia somente fará o espírito mover para outro órgão, além do que não desejo ferir este corpo emprestado por Deus».
Passaram-se mais alguns anos e o seio se encheu de nódulos, rígidos como pedras.
Ao pedir orientação para um dojô-chô (chefe do dojô) ele respondeu : «Se fosse comigo, deixaria tudo nas mãos de Deus e tentaria purgar o carma através da dedicação» e assim ela passou a despender o dia inteiro no Dôjô, fazendo a imposição de mão, não se preocupando em cuidar ou alimentar os seus 3 filhos pequenos.
Um dia o tumor supurou e apesar de fazer um depoimento na cerimônia mensal seguinte, declarando «ter sido submetida à cirurgia divina, sem uso de bisturi», faleceu cinco dias depois, pois na verdade os sintomas indicavam a fase terminal.
Penso que as orientações que deram à essa kumitê, que já estava pensando em recorrer à cirurgia, foram absolutamente irresponsáveis.
Eu a havia aconselhado, dizendo «Pode ser carma relacionado à lâmina, portanto submeta-se à cirurgia para se recuperar e se devotar na salvação do próximo», mas ela justificava dizendo que o dojô-chô era a linha vertical e era preciso obedecê-lo.
Não consigo perdoar o dojô-chô que deixou as crianças órfãs de mãe.
Quando a doença agrava, as pessoas recorrem a qualquer coisa, mas os kanbu da Sûkyô Mahikari não possuem nenhuma capacidade espiritual para salvá-las.
Nem possuem flexibilidade mental ou conhecimento, orientando os kumitê ao acaso, de modo totalmente irresponsável.
E mesmo que dêem orientações absurdamente irresponsáveis, jamais são questionados.